O medo de se confrontar a eles...
Sei porque são a maior parte homofóbico...
Isto vem de longe e tudo por causa de um avião...
É melhor mesmo não se meter com eles são muito perigosos....
A sua historia aqui vai....
Maria Fernanda Ziegler
Às 8h15 do dia 6 de Agosto de 1945, um clarão silencioso subiu aos céus da cidade de Hiroshima, no Japão. Pelo menos 100 mil pessoas morreram no primeiro ataque a bomba atómica da história, uma tragédia que provocou formas inéditas e terríveis de sofrimento e marcou o fim da Segunda Guerra.
A bomba de urânio 235, intitulada Little Boy, custou 2 bilhões de dólares em pesquisa e nunca havia sido testada. Ela foi lançada do bombardeiro americano B-29 número de série 44-86292, avião escolhido dois meses antes pelo coronel Paul Tibbets, - morto em novembro de 2007 - que o pilotou no dia do ataque. O oficial batizou a aeronave de Enola Gay, nome de sua mãe, uma dona-de-casa da Flórida.
O ataque, do ponto de vista técnico, foi um sucesso. O avião descolou às 2h45 da base aérea de Tinian, uma ilha a 2 400 quilómetros do Japão, e às 14h58 já estava de volta. No dia 9 de agosto, o Enola Gay serviu de avião de apoio no ataque a Nagasaki e, no ano seguinte, Tibbets o levou a Kwajalein, um atol nas Ilhas Marshall que servia de base de testes de bombas atómicas nos anos 40 e 50.
Devido a seu valor histórico, o governo decidiu preservar o Enola Gay. O avião passou por bases aéreas na Califórnia, Arizona, Texas e Maryland, onde ficou 24 anos. Em 1984, o Museu Nacional Aeroespacial, em Washington, iniciou um projecto de restauração da aeronave que durou dez anos. Em 1995, ela foi o centro da controvérsia em uma mostra no museu que lembrava os 50 anos da bomba. A exposição irritou grupos pacifistas americanos e japoneses por não chamar atenção para os horrores causados pela bomba atómica. Mesmo criticada pela imprensa, a mostra durou até 1998.
Desde 2003, o bombardeiro está exposto em um prédio anexo ao aeroporto de Dulles,
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