segunda-feira, novembro 13, 2006

A pequena esperança

Lembro-me de uma criança em especial.
Que gostava muito de mim. Aquele amor puro de uma criança, que bem me fazia ser envolvido por esse amor.
Um dia de um momento para outro, só por ser o que sou, essa pequena, por ser tão pura e tão frágil, ouviu as vozes dos morcegos do mal, deixou de me amar.
Tão mal me sentia, fiquei sem luz, sem calor sem amor de que tanto gostava.
Depois de tantos anos de espera, nasces-te, Tu, o Messias . Reacendes-te este fogo no meu coração de que há muito tempo apagado, essa esperança que tão pouco sei de ti.
Pois ainda não te vi. Mas este amor que tu iras sentir por mim, nunca ninguém, nos o ira tirar...
Para meu pequeno sobrinho... Louam.

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